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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Violência doméstica II

 
 
Sempre que se fala em violência doméstica as pessoas associam sempre a violência física contra as mulheres mas aí há perguntas que se impõem.
Serão os homens os únicos que agridem fisicamente?
Serão as mulheres apenas as agredidas? 
Serão só os homens os que agridem?
O que é que se entende por agressão doméstica?
Faço estas perguntas porque nos meus quase 42 anos tenho a felicidade de nunca ter assistido ao vivo a uma agressão a uma mulher por parte de um homem mas infelizmente já assisti a duas agressões físicas e domésticas bem mais cobardes. Ambas tiveram contornos semelhantes, foram cometidas por mulheres e em publico, foram cometidas sobre crianças com sensivelmente 4/5 anos, o motivo das agressões foi exatamente o mesmo e em ambas fui obrigado a intervir em defesa das crianças.
As agressões ocorreram num mercado e num centro comercial respetivamente, o motivo foi o mesmo, desaparecimento súbito da vistas das adultas que as acompanhavam e o tipo das agressões foi em tudo bastante semelhante ou seja, não estou a falar de uma palmada no rabo, falo de chapadas e palmadas com quanta força as senhoras tinham, talvez senhoras não seja o termo mais correto mas pronto..
As únicas variáveis foram a idade das mulheres e o parentesco relativamente às crianças, na primeira situação o espancamento foi cometido pela avó, na segunda foi cometido pela mãe ainda que neste caso a besta estivesse acompanhada pela sogra ou pela própria mãe, não consegui perceber, o certo é que depois da minha intervenção ambas reagiram com impropérios como se aquela atrocidade fosse a coisa mais normal deste mundo.
A forma como acorri em socorro dos pequenos foi apenas de forma verbal mas o suficiente para interromper a barbárie, sinceramente o que me apeteceu naqueles momentos era ter enfiado um valente murro nas trombas daquelas duas cabras mas se o tivesse feito talvez enfurecesse todos aqueles que assistiram impávida e serenamente às agressões sobre as crianças, talvez as pessoas se virassem contra mim apesar da diferença de massa corporal entre mim e as agressoras pender a favor das balofas. 
Ainda hoje me lembro das crianças e me interrogo como será o seu dia a dia e como serão estes dois miúdos relativamente aos mais fracos quando forem homens, nas diversas vezes que tenho relatado estas merdas até já tenho perguntado o que teria acontecido se aquelas mulheres tivessem batido daquela maneira em cães? Como seria que a plateia iria reagir?
Fala-se muito em proteger as mulheres das agressões dos homens e quem é que fala na proteção das crianças, até os animais hoje em dia parecem ter mais proteção que as crianças relativamente a maus tratos.
Que me desculpem as mulheres que lerem estas linhas, apesar de eu ser completamente contra a violência doméstica há por aí muita mulher a precisar de uns valentes abraços e só tenho pena é das que caem no chão. 
Com esta conversa toda gostava também que percebessem que as mulheres não são só vitimas, também agridem fisicamente e se não o fazem mais contra os homens é porque na maioria dos casos estão em desvantagem física e não pela natureza psíquica ou porque não tenham vontade de o fazer, no entanto não me custa nada reconhecer que em numero são as mulheres as principais vitimas de violência.     
 
 
 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Violência doméstica

É indesmentível que a violência sobre as mulheres por parte dos homens é muito mais grave e visível que a violência das mulheres sobre os homens mas se considerarmos aquilo que é a violência doméstica, talvez seja justo dizer-se que hoje em dia há muito mais homens vitimas de violência doméstica do que mulheres.
Sou completamente contra alguém que pretende deter o controlo da vida de outra pessoa, seja esse controlo exercido pela via da força ou pela via da chantagem emocional.
Durante milhares de anos os homens controlaram as mulheres ou tentaram fazê-lo muito por culpa da supermacia física e durante todos esses milhares de anos as mulheres tiveram de puxar pelos neurónios por forma a contrariar o poder masculino, o resultado da evolução da nossa sociedade é que hoje em dia e bem, criminalizou-se de forma particular a violência que durante tanto tempo os homens exerceram sobre as respetivas companheiras, ou seja, os homens neste momento estão desarmados, por outro lado penso que hoje em dia há algum descuido por parte da legislação civil em perceber o fenómeno da violência emocional, campo onde as mulheres se sentem como peixe na água, este é um tipo de violência que não é exercido apenas sobre os homens, como qualquer mulher saberá melhor que eu este é o tipo de violência que as mulheres previligiam até contra o próprio género, é desta forma que as mulheres se agridem preferencialmente umas às outras, tanto no seio da família como no meio laboral e é sem duvida alguma aquela que mais difícil é de provar e até de denunciar.
Os homens ainda continuam a achar que devem ser eles a deter o controlo da família e que se isso não se verifica deve-se por e simplesmente a fraqueza, fraqueza que envergonha e inibe no momento de denunciar e é até motivo em muitos casos de duvida e alguma chacota por parte das autoridades.
É bastante frequente ouvir amigos meus deixarem transparecer o receio que teem em gastar dinheiro sem consentimento das esposas, atrasarem-se para aquele compromisso agendado pela esposa e que dizer dos compromissos que desmarcam ou recusam por indicação das mesmas. O que será que provoca tamanho receio?  
A guarda dos filhos em caso de separação matrimonial é talvez o maior fator de chantagem emocional, e isto só é possível porque neste momento os direitos de género não são exatamente iguais.
Para terminar e para que fique claro continuo convicto que a violência masculina é bem mais gravosa que a violência feminina, com este texto pretendo apenas lembrar as pessoas que violência doméstica não é só a que os homens exercem sobre as mulheres, é também aquela que em inúmeros casos ainda está escondida e que por muitos ainda é ignorada.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Defeitos caninos

Há por aí alguém que me explique porque é que os cães desatam a uivar quando ouvem as sirenes das ambulâncias?
Raios parta a panca dos bichos, já não basta as ambulânias acordarem-me como depois o cão da vizinha não deixar que volte a adormecer, irra.
Será que confundem as sirenes com uivos de outros cães?
Gosto destes animais e considero-os inteligentes mas tal como na expecie humana há sempre exceções. 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O mundo deu uma volta de 180º

Hoje quando ouvia rádio fui surpreendido ao falarem em algo que eu pensava ser inexistente nos dias de hoje.
E estou a falar de quê?
De cintos de castidade, verdade, cintos de castidade para homens. Fui ver fotos e confesso que não percebi bem como é que aquilo se prende ao homem evitando o uso prazeiroso do Zéquinha. Mais, será que as mulheres que aplicam aquilo aos homens e os homens que deixam aplicar tamanha estupidez não se lembram que durante o dia um falo pode apresentar tamanhos maiores e consequentemente formas diferentes? 
Fica assim a pergunta que se impõe.  
 
 
 

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

My play list part 2

Esta musiquinha contém uma verdadeira obra de arte do Slash
Relembrem e apreciem.